segunda-feira, 22 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Culto 11 de setembro de 2008
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domingo, 14 de setembro de 2008
Para quem se importa com nossas crianças
Há, em nossas igrejas e dentre alguns membros, uma falsa idéia, um falso conceito, de que o trabalho com crianças, de uma forma geral, é secundário. Enquanto falamos em chamados para o pastorado, para a missão, para o louvor (citando apenas os mais badalados), o ministério com crianças tem sido subestimado até mesmo pelos próprios líderes. Apesar de um discurso positivo, na realidade sabemos que a prática é outra.
Não são poucas as vezes que ouvimos a famosa frase: “Ah, é só para ficar com as crianças. Qualquer um serve!” Que Deus tenha misericórdia de nós!
O culto infantil ou o trabalho com crianças, em geral, tem sido uma das mais importantes e mais efetivas portas de entrada na igreja (PV 22.6). Por sua confiança e dependência, a compreensão do sacrifício de Jesus e a necessidade de arrependimento têm encontrado menos resistência no coração infantil.
A figura do orientador é importantíssima nesse processo. Todos buscamos referenciais visíveis para nortear nossa vida, nos mais diversos aspectos. Sabemos que Jesus é nosso modelo maior, mas mesmo a apóstolo Paulo, que chamou a si mesmo de “o maior dos pecadores” (I Tm 1.15), se oferece como modelo para os irmãos (I Co 11.1).
Os adultos, por diversas vezes, têm menosprezado o encontro das crianças e, ainda mais, o seu período de louvor. Temos grande dificuldade em conseguir músicos dispostos a atuar junto aos pequeninos, pois o alvo destes é o louvor do culto (e mesmo esse ministério tem encontrado dificuldades em conseguir novos integrantes). Em encontros especiais, até consegue-se montar uma banda mais organizada, com maior número de componentes, mas o “chamado” para ministrar louvor às crianças não é muito recorrente. Essa é uma realidade encontrada não apenas em nossa paróquia, mas uma dilema em muitas igrejas.
Achamos que o chamado de Deus vem com o dom pronto. Isto nem sempre é verdadeiro. Não estamos acostumados a pensar em desenvolver um talento. Porém, o chamado é o mais importante! Em nossa vida de fé, diversos dons e frutos devem ser desenvolvidos. Se o seu chamado envolve conhecimentos musicais, busque orientação e capacitação!
Talvez, estes vocacionados tenham de surgir a partir desta geração que buscamos educar. O professor deve ser sensível a isso, detectando dons e talentos em meio à turma. Mais uma vez, torna-se importante a figura do orientador: orientadores verdadeiramente apaixonados por Cristo inspiram crianças também apaixonadas por Cristo, que, por sua vez, serão orientadores apaixonados por Cristo e por este ministério, se Deus assim desejar.
Ressalto a importância do chamado do professor. Ele não é um “qualquer”, mas alguém chamado e capacitado por Deus, para abençoar a vida dos pequenos. Deve ser alguém:
- que possua um caráter aprovado, que seja obediente à Palavra de Deus e à liderança;
- que não subestime as crianças;
- digno de confiança, dos pais e, principalmente, das crianças.
Lembre-se: as crianças não serão crianças para sempre. Esforce-se para que lembrem de você como uma pessoa piedosa e fiel, por amor a elas e a Cristo.
Orientador(a), seja encorajado com esta palavra. O Senhor colocou uma grande responsabilidade em suas mãos, de ensinar a Sua Palavra aos pequeninos. Não desanime. Ele é por você, Seus olhos de amor estão atentos às suas necessidades e clamores.
Pais, encorajem seus filhos, cantem louvores ao Senhor com eles, ensine-os a orar, leiam juntos a Palavra. Agradeça a Deus pelas vidas que têm se disposto a cuidar deles enquanto você confortavelmente assiste ao culto. Ore pelo trabalho do Culto Infantil e pelos orientadores.
Não são poucas as vezes que ouvimos a famosa frase: “Ah, é só para ficar com as crianças. Qualquer um serve!” Que Deus tenha misericórdia de nós!
O culto infantil ou o trabalho com crianças, em geral, tem sido uma das mais importantes e mais efetivas portas de entrada na igreja (PV 22.6). Por sua confiança e dependência, a compreensão do sacrifício de Jesus e a necessidade de arrependimento têm encontrado menos resistência no coração infantil.
A figura do orientador é importantíssima nesse processo. Todos buscamos referenciais visíveis para nortear nossa vida, nos mais diversos aspectos. Sabemos que Jesus é nosso modelo maior, mas mesmo a apóstolo Paulo, que chamou a si mesmo de “o maior dos pecadores” (I Tm 1.15), se oferece como modelo para os irmãos (I Co 11.1).
Os adultos, por diversas vezes, têm menosprezado o encontro das crianças e, ainda mais, o seu período de louvor. Temos grande dificuldade em conseguir músicos dispostos a atuar junto aos pequeninos, pois o alvo destes é o louvor do culto (e mesmo esse ministério tem encontrado dificuldades em conseguir novos integrantes). Em encontros especiais, até consegue-se montar uma banda mais organizada, com maior número de componentes, mas o “chamado” para ministrar louvor às crianças não é muito recorrente. Essa é uma realidade encontrada não apenas em nossa paróquia, mas uma dilema em muitas igrejas.
Achamos que o chamado de Deus vem com o dom pronto. Isto nem sempre é verdadeiro. Não estamos acostumados a pensar em desenvolver um talento. Porém, o chamado é o mais importante! Em nossa vida de fé, diversos dons e frutos devem ser desenvolvidos. Se o seu chamado envolve conhecimentos musicais, busque orientação e capacitação!
Talvez, estes vocacionados tenham de surgir a partir desta geração que buscamos educar. O professor deve ser sensível a isso, detectando dons e talentos em meio à turma. Mais uma vez, torna-se importante a figura do orientador: orientadores verdadeiramente apaixonados por Cristo inspiram crianças também apaixonadas por Cristo, que, por sua vez, serão orientadores apaixonados por Cristo e por este ministério, se Deus assim desejar.
Ressalto a importância do chamado do professor. Ele não é um “qualquer”, mas alguém chamado e capacitado por Deus, para abençoar a vida dos pequenos. Deve ser alguém:
- que possua um caráter aprovado, que seja obediente à Palavra de Deus e à liderança;
- que não subestime as crianças;
- digno de confiança, dos pais e, principalmente, das crianças.
Lembre-se: as crianças não serão crianças para sempre. Esforce-se para que lembrem de você como uma pessoa piedosa e fiel, por amor a elas e a Cristo.
Orientador(a), seja encorajado com esta palavra. O Senhor colocou uma grande responsabilidade em suas mãos, de ensinar a Sua Palavra aos pequeninos. Não desanime. Ele é por você, Seus olhos de amor estão atentos às suas necessidades e clamores.
Pais, encorajem seus filhos, cantem louvores ao Senhor com eles, ensine-os a orar, leiam juntos a Palavra. Agradeça a Deus pelas vidas que têm se disposto a cuidar deles enquanto você confortavelmente assiste ao culto. Ore pelo trabalho do Culto Infantil e pelos orientadores.
Fabiane B. Luckow
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